sábado, 18 de junho de 2011

OS BALROGS



Em aparência, os balrogs eram como homens, mas gigantes e com fogo jorrando de seus corpos, eles também eram envolvidos por sombras bastante escuras, sempre carregavam chicotes de fogo e causavam grande terror em amigos e inimigos sem distinção. Em Moria, a Sociedade do Anel encontrou um balrog e Gandalf lutou com este.
Foram os mesmos que ajudaram Morgoth quando este fugiu com as Silmarils juntamente com Ungoliant, que o atacou, pois queria as Pedras. Existiam entre três e sete balrogs. Eles carregavam ondas de chamas e provocavam muito medo nos seus inimigos e até nos seus aliados. Na Guerra da Ira, a maioria foi destruída, restando poucos que fugiram para as Montanhas Azuis, na Terra-Média. A ultima apariçao de um Balrog, e acredita-se que fora o ultimo Balrog existente, foi nas Minas de Moria, conforme o livro O Senhor dos Anéis, esta é a parte que retrata a queda de Gandalf, o mago Cinzento na mesma cidade.


ORIGEM DO NOME


Os Balrogs foram idealizados por Tolkien (Conforme sua autobiografia de 1967) devido a uma viagem que o escritor inglês fez a Oslo, capital norueguesa, onde teve contato com tradições nórdicas que faziam referência a BALLRûgs, homens gigantes cobertos de fogo.


EVOLUÇÃO LONGITUDINAL


Usando a terminologia de Christopher Tolkien, em que o tempo longitudinal se refere ao tempo do autor (The Book of Lost Tales I, Foreword), inicialmente havia vários balrogs (na Nirnaeth Arnoediad o exército de Morgoth tinha 1000 Balrogs, e durante a Queda de Gondolin cada herói matou dezenas deles; ver em The Book of Lost Tales). Posteriormente, Tolkien foi reduzindo seu número, até que, em seus últimos escritos, eles eram no máximo sete (Morgoth's Ring).

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